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Terceira fase de Superstar, playback, micos e bandas do Thiaguinho

Tima da Sandy: Os Gonzagas

Do time da Sandy, apresentaram-se Devir, Versalle e Os Gonzagas. Esta, a propósito, abriu as apresentações desta nova fase. Fizeram uma releitura de “Expresso 2222”, do Gilberto Gil, com uma introdução rock n’ roll, fazendo referência a We Will Rock You, do Queen. Gostei da originalidade e da apresentação como um todo. São carismáticos e talentosos, mas acho que o grupo já deu tudo o que tinha que dar e não tenho grandes expectativas spbre eles. Mas, sem dúvida, as próximas apresentações serão igualmente boas.

Versalle

Versalle fez uma versão de “Ando Meio Desligado”, dos Mutantes, que teve uma interpretação bastante popular na voz de Fernanda Takai, do Pato Fu. Foi bacana, a banda é ótima, tem identidade, mas acho que deveriam investir na música autoral. Acredito que poderiam surpreender e cativar mais o público com uma música autoral. É uma aposta, mas quem está lá deve assumir seu trabalho, especialmente quando o talento é notável.

Devir

Devir finalmente trouxe uma canção autoral e ganharam muito com isso. A canção é muito bonita, tem uma linda melodia e a voz da cantora, aquela de quem não vou muito com a cara, ficou muito bem valorizada. Adorei a voz dela na música, mas insisto em dizer que não tenho empatia por ela. Aqueles “biricutico nos zóio” são muito tosco.

Time Paulo Ricardo: Stereosound

Do time do Paulo Ricardo, apresentaram-se Scalene, Big Time Orchestra e Stereosound. Destas, a última é a que apresentou menor potencial, tanto nas apresentações anteriores quanto nesta. Fizeram um medley de Cazuza com Planet Hemp, mostrando nitidamente sua influência do rock californiano, com funk americano, tal qual Red Hot Chilli Peppers, guardadas as devidas proporções.

Big Time Orchestra

Big Time Orchestra trouxe novamente muita alegria ao palco, com suas dancinhas animadas e seu vocal rasgado. O que achei interessante é que interpretaram Vapor Barato, que é uma canção de melodia mais triste, em tom menor. Na versão dos curitibanos (espero não estar falando besteira, rs), a música ganhou novo astral. Muito bom! Não acredito que a banda tenha chances de ganhar o programa, mas enquanto eles estiverem na competição, teremos a certeza de boas apresentações.

Scalene

Scalene já escreveu seu nome no rock brasileiro. Espero que a visibilidade que o programa dará à banda os coloque no main stream e consagre os caras de Brasília, berço do rock nacional. Levaram nova música autoral - Náufrago - que é também o novo single dos caras. Estão fazendo o trabalho direitinho, utilizando o programa em favor dos objetivos da banda e não voltando o trabalho em favor do programa, ou seja, não se deve buscar novas estratégias para se obter sucesso no programa. O sucesso é consequência.

Time Thiaguinho: Vibrações

Do time Thiaguinho, pudemos ver Lucas e Orelha, Grupo Zueira e Vibrações. A banda de reggae mandou muito bem em canção autoral, com destaque pro vocalista. O cara é muito talentoso e, como bem disse Paulo Ricardo, estão, provavelmente, entre as melhores bandas do gênero no Brasil.

Lucas e Orelha

Lucas e Orelha mostraram uma música autoral, chicletinha, bem pop. Não há o que se esperar muito em termos de complexidade, fazem música simples, muito bem trabalhada, com letra acessível a todos. E esbanjam carisma. Eu aposto que vão longe na competição.

Grupo Zueira

O grupo Zueira é uma banda de pagode que faz muito bem o dever de casa. Gosto muito deles porque trazem influências com bastante swing, tem uma apresentação coreografada no palco e é muito boa de se ver e ouvir.

Superfiltro e bandas eliminadas

Na terceira fase do programa, o Superfiltro, uma nova surpresa no regulamento também envolvendo convidados na platéia. Desta vez três artistas assistem a todas as apresentações e, ao final, escolhem sua banda favorita para dar +2%. Os artistas convidados deste programa foram Samuel Rosa (Skank), Paula Toller (Kid Abelha) e Paulinho do Roupa Nova. As três bandas com menor pontuação foram Vibrações, Grupo Zueira, ambas do Thiaguinho, e Stereosound. A banda de Reggae ganhou 2% do Samuel Rosa e empatou com 71% com outras 3 bandas (acabei não anotando as bandas, foi mal, rs). Stereosound, com sessenta e poucos porcento dos votos, ficou em último e já tinha a saída assegurada. Com 4 bandas empatadas, o desempate foi para as casas decimais, decretanto a eliminação de Vibrações e Zueira. Achei uma pena sermos privados de acompanhar o som do Vibrações no programa, mas realmente, o reggae não costuma ir muito longe em programas desse tipo no Brasil.

Palyback e Micos

Pra fechar, gostaria de destacar que, se alguém ainda tinha alguma dúvida de que as apresentações eram em playback, diria que perdeu de vez. Na apresentação da Versalle, a produção simplesmente botou a música errada pros caras tocarem. Eles ficaram lá parados, sem entender nada, só esperando a músicas deles. Ficou bem tosco. Fernanda Lima já ia entrando no palco pra falar alguma coisa sobre o problema, quando alguém bota a música certa no play e a apresentação começa. Outro mico foi na apresentação final do programa, desta vez com Paulo Ricardo e Sandy cantando juntos “Casa”, do Lulua Santos. Na segunda parte da música, antes do refrão, quando o Paulo cantaria, ele perdeu a entrada da música, ficou catando cavaco, a Sandy ajudou e chamou pra si os versos pro trem andar nos trilhos. Foi engraçado, rs.

Bem foi isso. Vamos ver o que nos aguarda no próximo programa. Veja abaixo meus comentários sobre as apresentações do último programa da segunda fase, com as bandas do Thiaguinho.

Último programa da segunda fase - Time Thiaguinho

Lucas e Orelha

Claudinho e Buchecha da geração Z, os meninos da Bahia são talentosos e carismáticos. Confesso que não gosto dessa música da Anitta (Cobertor) que cantaram, mas na versão deles ficou mt boa! Foram os melhores da noite na opinião do público.

Consciência Tranquila

Versão brasileira do Black Eyed Peas, é um grupo de 4 vocalistas talentosos, mas em 2 minutos fica mostrar o talento de todos. Esta foi uma das críticas do Paulo Ricardo e também do Bruno, vocalista da banda Malta e vencedor da primeira edição do programa. Segundo eles, deveriam mostrar o talento de todos durante a apresentação e não só de um ou outro. Eu discordo. Realmente, não há como em 2 minutos dar espaço de destaque a todos e, justamente por isso, a estratégia é dar mais espaço a um ou outro em cada uma das apresentações. Na segunda apresentação, o menino grandalhão que canta horrores (foi mal, não sei o nome dele, rs) não teve muito espaço e os jurados reclamaram disso porque queriam ouvi-lo mais. O mesmo camarada teve grande destaque nesta terceira apresentação e aí o problema dado pelos jurados foi de que não deu pra encaixar todo mundo. Mesmo sendo bons, carismáticos e com energia, a verdade é que nunca empolgaram muito em suas apresentações, passando sempre ali, no talo. Acho que o verdadeiro problema é que esse formato de grupo já está passado e é preciso ser realmente fora de série para colar no mercado atual. O tal menino grandalhão que canta horrores teria muito mais chances no programa se fosse solo.

Vibrações

Excelente banda de reggae, música autoral, cantor muito bom. É aquilo, reggae é reggae, tem seu espaço no mercado mas não o vejo com muito espaço num programa desses.

2 Africanos

Cara, pirei na primeira apresentação deles. Os caras entraram com uma música autoral empolgante com muito talento e carisma. Fiquei fã na hora, o Brasil ficou fã na hora e a expectativa pra 2ª apresentação ficou lá em cima. E eles corresponderam à altura! Trouxeram nova música música autoral, cheia de swing e ainda acrescentaram um samba no arranjo final da música. Os caras são simples, cantam muito e tem muito carisma! Especiamente o "Todo Mundo Odeia o Chris".

Grupo Zueira

Pagode não é o meu gênero favorito, disso muitos amigos sabem. Mas esse grupo me agrada. Tocaram “Mais que nada”, do Sergio Mendes, com arranjo influenciado não só pelo samba, mas também pelo funk e soul.

Yegor Y Los Bandoleros

O que mais gosto nesses caras é que são o ponto fora da curva. Por mais que cada edição tenha seus talentos únicos, os gêneros seguem sempre a mesma tendência. O som deles representa muito bem a música latina, com salsa, merengue, swing e muita energia. O cantor é carismático, performático e talentoso. Concordei com os jurados de que a primeira apresentação foi melhor que a segunda.

Leash

O quarteto de Curitiba apresentou nova música autoral que não emplacou. A pior nota da segunda edição, 48%. A música é morna, bem como a da primeira apresentação. Acho que os caras são muito mais bonitinhos que talentosos, na vibe de One Direction e Felipe Dylon.

Serial Funkers

Sonzeira black swingada muito bem tocada, cheio de funk, soul e dance. Música autoral gostosa de se ouvir, composição bacana, figurino legal, vocalizações interessantes, vocalista carismático, animado e sorridente. A Sandy analisou bem a música: pegada pop com uma harmonia super bem elaborada. Os caras são muito bons, mas não acho que vão muito longe na competição.

Superpasse

Bom, ficaram pra disputa Consciência Tranquila, Yegor Y Los Bandoleros e Leash. Esta última não tinha chance alguma. Sua apresentação já foi a despedida. A dúvida ficava entre os dois outros. Meu palpite era de que o Tiaguinho salvaria o Consciência Tranquila, pela versatilidade, talento e energia. E realmente foi o que aconteceu. O quarteto Consciência Tranqila ganhou mais uma oportunidade e nos despedimos de Yegor Y Los Bandoleros Ai Caramba e Leash.

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