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Revista Eletrônica

Final do Superstar, House of Cards e Sense8

Superstar

Fiquei uns 3 programas sem comentar aqui e muita coisa aconteceu (na verdade entenda como muita coisa apenas o que me interessa, é claro que mais coisa aconteceu além do que vou relatar). Primeiro, e vou logo pra parte dolorosa do relato, a banda Supercombo saiu do programa. Uma pena, especialmente pro rock. Desde o início do programa coloquei minhas fichas de que eles chegariam à final, mas a participação acabou precocemente. A última música apresentada foi a “Saco Cheio” e, pra mim, foi a responsável pela eliminação. Achei uma escolha equivocada; talvez tenham pensado que seria uma música com apelo popular pois mostra uma pegada mais dançante, pop, apesar do peso da guitarra. Ela tem uma levada nas estrofes que chega me lembrar o Maroon 5. Talvez tenha sido essa a motivação. Fato é que eles tem muitas outras músicas melhores que poderiam ter sido tocadas: Todo dia é dia de comemorar, Soldadinho, Vê se não morre, Amianto, Matagal, enfim, o último álbum deles (Amianto) é muito bom. Vale a pena ouvir.

Por outro lado, a boa notícia é que a Scalene seguiu o previsto e chegou à final, sendo, inclusive, uma das favoritas a ganhar. O azarão da edição é a Versalle, que cresceu muito durante a competição e na semifinal teve sua melhor apresentação. É pouco provável que ganhe, mas representaram muito bem o rock de Porto Velho e faço voto de que sejam representantes do rock nacional em larga escala. Estamos bem representados. Minha torcida fica pela Scalene e a Versalle. Boa sorte!

Os outros finalistas são muito carismáticos e também tem chances de ganhar: Lucas e Orelha e Dois Africanos. Torço pelo rock, mas não seria injusto que qualquer um dos quatro finalistas ganhasse o prêmio.

Pra finalizar o tópico “Superstar”, hoje a Rádio Cidade (FM102,9 no Rio) lançou a música “Hey You”, da banda Kita. Esta é mais uma prova de que não é preciso ganhar um programa de TV pra colher bons frutos. Tocar em rede nacional é um privilégio e todos os grupos que se apresentaram são privilegiados. Desejo sorte a todas as bandas que participaram do programa.

House Of Cards

hoc

Esse tópico não deve ser “grandes coisa” pois faz tempo que terminei de assistir a 3ª temporada da série. Como prometido, seguem meus comentários.

Atenção: spoiler nos próximos parágrafos de House of Cards.

Minha aposta de surpresa para a temporada se confirmou (o que talvez signifique que não seria tanta surpresa assim, rs). Doug Stamp trabalhou por conta própria nos bastidores para Frank Underwood até ser novamente nomeado como chefe de gabinete do presidente. Sempre atento, soube conquistar a oposição sem tornar vulnerável seu amigo e chefe. A forma como ele lida com a paixão pela Rachel e a dívida que deveria quitar com ela teve um desenrolar interessante. Gosto do personagem, é misterioso, intrigante e obstinado. Uma grata surpresa foi a participação de Remy e Jackie. Gostei da história secundária deles.

Claire, como previ, não conquistou muita coisa nesta temporada. Até que desempenhou um bom papel como embaixadora, tendo boa articulação com os representantes das nações envolvidas no Vale do Jordão, mas teve uma atitude completamente equivocada após a morte do manifestante homossexual preso pelos russos. Esse erro, estúpido por um lado, acabou garantindo empatia da população americana e se revelando um belo desafogo à campanha presidencial de Frank. Toda essa atuação discreta, e por muitas vezes instável, de Claire durante a temporada teria um propósito a ser revelado no fim da temporada que justificou bem todo o contexto.

A 4ª temporada, já confirmada para 2016 pela Netflix, deve trazer momentos difíceis para Frank.

Sense 8

sense8

Na semana passada eu tive uma recaída de saúde, tive febre e passei um dia em casa repousando. Para aproveitar a “folga” forçada, comecei a assistir a série Sense 8, super bem recomendada pelo meu amigo, companheiro de nerdices e cultura pop, Alex Mansour. Até o momento deste post eu assisti 7-8 episódios.

A série mostra um grupo de pessoas que possuem algum tipo de conexão psíquica ou metafísica, capazes de interagir um com o outro, mesmo estando em diferentes países. O que eles são a série ainda não definiu, mas é como se fosse uma espécie diferente de ser humano, talvez uma evolução. Os sensates, como são chamados, são pesquisados e caçados por uma organização de preservação biológica.

O primeiro episódio é instigante e nos deixa intrigados com o roteiro, mas os 8 personagens principais da série e a escolha narrativa dos diretores dão à Sense8 um ritmo muito lento. São em torno de 6 episódios para apresentar os personagens, mostrar sua história, personalidade, conflitos e desejos. Durantes esta apresentação vamos descobrindo junto deles essa capacidade de interagir com outros sensates, como funciona essa interação e todos os perigos que correm. Somente agora, já no 7º episódio, começamos a entender o perigo real que correm os sensates e toda a história que corre secretamente.

Outras coisas que gostei de ver na série foram rostos conhecidos de Lost. Said e Jacob estão no elenco e a atriz asiática, apesar de não ser a própria Sun, tem o mesmo nome da nossa senhora Kwon. Também percebi algumas referências estéticas de Matrix, especialmente em uma cena de ação, quando o ator mexicano enrustido empunha duas metralhadoras nas mãos e desliza sobre os joelhos atirando em todo mundo no recinto.

A série é boa, vale a pena assistir.

E aí, já assistiu Sense8? House of Cards? O que esperar da final de Superstar? Deixe o seu comentário!

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