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Nesse domingo foi a vez das apresentações das bandas da Sandy. Apesar de nenhuma banda ter me empolgado com mais ênfase, o programa teve boas apresentações. Mais uma vez as bandas de rock representaram bem e, pra mim, a melhor da noite foi a Versalle.

Hoje tivemos a final do Superstar e eu comecei a escrever esse post antes de saber o resultado. Isso porque saber qual banda seria vencedora é mero detalhe diante do que pude perceber no cenário da música brasileira.

Por muito tempo temos reclamado que faltam artistas de qualidade na cena musical. Temos visto um número crescente de sertanejos, todos mais ou menos saídos da mesma fôrma, com letras repletas tchu, tche, tcha, derê, dará, rebolados e clichês melodramáticos. Eis então que vemos a segunda edição de um programa musical exibido em rede nacional, na maior emissora de TV do país, e, pela segunda vez consecutiva, dos quatro finalistas, dois eram bandas de rock. Em 2014, vencemos. Em 2015 (na escrita deste parágrafo o vencedor deste ano acabava de ser conhecido), o rock ficou em segundo, com louvor. Em nenhuma das edições houve um cantor, grupo de ou dupla sertaneja.

Depois de tanto tempo sem publicar por aqui, próximo post trouxesse os vários assuntos represados nesse hiato. Foram muitos assuntos que poderia ter escrito, mas a falta de tempo me impediu de partilhar minhas abobrinhas com você. Bom vamos ao que interessa!

Comecei a assistir mais uma série de TV neste mês de maio, a 5ª desse ano. De janeiro pra cá, já foram The Walking Dead (5ª temporada), Vikings (3ª temporada), Game of Thrones (1ª e 2ª completas, 3ª e 5ª temporadas em andamento), Lost (1ª, 2ª e 3ª temporada completas, 4ª em andamento) e agora a 3ª temporada de House of Cards.

House of Cards é uma série política protagonizada por Kevin Spacey que mostra a tragetória de seu personagem do Congresso norteamericano até a cadeira de presidente dos Estatos Unidos, sem ter recebido um voto sequer pelos eleitores americanos.

Olá meus amigos, tudo certo? Aí vai uma revelação: sou fã de Netflix. É uma plataforma que revolucionou a forma de consumir filmes e séries e abriu um novo mercado. A comodidade de você estar assistindo algo na sua casa, parou e conseguir continuar assistindo na casa da sua namorada, sem ter que se preocupar com o tempo transcorrido do filme no momento em que você parou ou ter que carregar qualquer coisa com você. Basta apenas conexão à internet.

O objetivo desse post não é fazer jabá para a Netflix (até porque não recebo um centavo sequer deles, na verdade pago R$19,90 ao mês hehehe) nem ficar listando seus inúmeros benefícios com relação a forma tradicional de assistir filmes, mas era necessária uma introdução maior para contextualizar o título desta postagem. Netflix Reviews será um quadro que farei aqui no blog com minhas opiniões sobre os filmes ou séries que assisto. Já fiz isso com o House of Cards e também com o Sense8, mas vou tentar fazer aqui com maior frequência com filmes. Tem muita coisa boa no serviço que vale a pena ser compartilhada. Não farei nenhuma análise técnica cinematográfica das obras, apenas minhas percepções, sensações ou pensamentos provocados pelo que assistir.

O Superstar é uma das poucas atrações da TV aberta que ainda me fazem sentar no sofá com dia e hora marcados. Não por sua organização, que por sinal é bem ruim, mas pelo seu conteúdo. E este, diga-se de passagem, é mérito do povo brasileiro, dos artistas independentes que provam que nossa músicas não estacionou no modismo sertanejo e canções vazias de inteligência. Mas devo tirar o chapéu para a Globo por reservar um espaço em sua grade com esse tipo de programa.

O ponto forte, sem dúvida, são as bandas de rock. Posso estar puxando sardinha pro meu lado que curto muito o gênero, mas, em se pensar pela banda ganhadora do último programa e pelas porcentagens alcançadas nesta edição, é o rock quem está alcançando maior aprovação.

Hoje estreou na Globo o programa de humor, ou game, “Tomara que Caia” e não precisei assistir muito pra ter uma opinião: melhor dormir.

A proposta é desenvolver um esquete de “humor” com desafios de improviso em vários momentos durante a cena. Dois times com 4 integrantes - humoristas, comediantes e atores – se revezam no palco. Enquanto um está em ação, o outro fica de fora e propõe os desafios pré-estabelecidos.